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Vasco 0 x 0 Palmeiras - Final do Campeonato Brasileiro de 1997
Leonardo Andrade - São Gonçalo-RJ
Aquele Brasileiro de 97 foi sensacional. Grandes partidas, grandes goleadas e a maior atuação individual que eu já vi um jogador fazer num certame até hoje: Edmundo, o Animal. O Vasco tinha um grande time, mas era meio “a continha do chá”. Foi campeão tendo como opções de lateral direita o Válber (improvisado) e o Maricá. Convenhamos que é folclórico-limitado.
E eis que chegamos naquele Domingo especial de final contra o Palmeiras. Chego no Maracanã com 3 amigos (que não os vejo a muito tempo) e vejo ali na Praça do Bellini uma mega-festa, um mega-churrascão de torcedores da Força Jovem e da Mancha Verde. Gritos como “Vasco-Verdão, torcida de irmão” e “dá-lhe tomar no _ _ Flamengo, eu sou da (quem era Força gritava Força e quem era Mancha gritava Mancha), o seu terror” era entoados com freqüência. Aí encontramos 2 conhecidos ali, tomamos uma gelada, marcamos um 10 ali e partimos pra arquiba. Chegamos lá 2 horas antes e conseguimos ficar na arquibancada do meio. Dali pro lado da torcida do Vasco já abarrotado. Músicas, cantos, olas (a torcida do Palmeiras seguia a ola) rodavam o Estádio com fluência. A torcida do Palmeiras marcou bela presença. Num comparativo com o Maracanã até antes da obra atual ela ocupou a verde do lado do Flamengo todinha e um pedacinho da amarela. E nas cadeiras o espaço abaixo da verde. Times entram em campo, festa linda demais...e começa a final. Eu me amarrava quando a torcida cantava os jogadores e no Evair mandava: “Ihhh...é Evair...ihhh...é Evair!”.
E eis que chegamos naquele Domingo especial de final contra o Palmeiras. Chego no Maracanã com 3 amigos (que não os vejo a muito tempo) e vejo ali na Praça do Bellini uma mega-festa, um mega-churrascão de torcedores da Força Jovem e da Mancha Verde. Gritos como “Vasco-Verdão, torcida de irmão” e “dá-lhe tomar no _ _ Flamengo, eu sou da (quem era Força gritava Força e quem era Mancha gritava Mancha), o seu terror” era entoados com freqüência. Aí encontramos 2 conhecidos ali, tomamos uma gelada, marcamos um 10 ali e partimos pra arquiba. Chegamos lá 2 horas antes e conseguimos ficar na arquibancada do meio. Dali pro lado da torcida do Vasco já abarrotado. Músicas, cantos, olas (a torcida do Palmeiras seguia a ola) rodavam o Estádio com fluência. A torcida do Palmeiras marcou bela presença. Num comparativo com o Maracanã até antes da obra atual ela ocupou a verde do lado do Flamengo todinha e um pedacinho da amarela. E nas cadeiras o espaço abaixo da verde. Times entram em campo, festa linda demais...e começa a final. Eu me amarrava quando a torcida cantava os jogadores e no Evair mandava: “Ihhh...é Evair...ihhh...é Evair!”.
Ingresso da final |
E seguiu assim até o apito final e a festa foi geral. Do lado de fora os isopores era arrematados um atrás do outro. E uma boa galera da Mancha também bebemorou lá fora junto da torcida do Vasco.
Ps.: Novo mundo, novos tempos: após o fim a torcida gritou o nome de todos os atletas, do Delegado e do... Eurico! Hahaha