segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Complicando o básico


Rapidamente, pra explicar o post anterior: só eu (Dudu) tocava o blog, sozinho... agora o meu amigo Gustavo vai ajudar com as resenhas dos jogos.

E foi na companhia de Gustavo que assisti ao jogo ontem, no Engenhão. E o que vimos foi um show de horrores.

Quem acompanha o blog sabe do horror que tenho ao Márcio Careca. E sem ele ganhamos do Santos e do São Paulo, incontestavelmente. Mas Ricardo Gomes insistiu com ele sabe-se lá por que.

Cabe aqui um parêntese. A primeira justificativa pra escalação do acéfalo é que ele não apoia bem, mas defende bem. Como assim? Ontem o lado esquerdo da defesa do Vasco estava uma avenida! Lucas passava por ali como e quando queria, e até Loco Abreu na corrida deixou Márcio pra trás! Então se o cara nem defender sabe, como bancar a escalação desse jogador pra um time do porte do Vasco?

A segunda é que Julinho apoia muito, e por isso precisa jogar de meia, e não de lateral. Bom, se isso é verdade, ele pelo menos faz uma coisa bem. Melhor do que alguém que não faz nada direito!

Outra observação foi Rômulo saindo mais pro jogo, e Jumar mais recuado. Embora não tenha sido preponderante, acho que é um fator complicador, já que são dois jogadores jogando em posições diferentes. Mas acredito que ele tenha feito isso pro Felipe ficar na esquerda, já que Jumar vinha jogando por ali. Porém, acredito que é mais fácil o Felipe se acostumar a jogar na direita do que mudar a posição de dois jogadores.

No mais, vimos Diego Souza apagado e Alecsandro apático e querendo complicar, como de costume. Éder Luiz dessa vez nem correr correu.

Os destaques, se é que dá pra nomeá-los assim, foram Prass, Fagner e Felipe.

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